sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ontem não fui sair! Ontem fui dormir a casa de um amigo meu e depois do jantar estivemos a ver VH1 classic. Apercebi-me que a minha geração já foi, já passou... Se quiser dançar músicas do meu tempo só nas festas da M80 ou então aproveitar o facto de viver numa vivenda e por o som da televisão no máximo no Vh1!
Foi bom ficar em casa, de cabeça no peito dele a ouvir músicas que me traziam memórias de infância. Parecia que estava a saber envelhecer, e que passar serões no sofá, não era assim tão mau.

Fiquem com um tesouro...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tornou-me hetero...Naaaaaaa

De vez em quando, já para não dizer todos os dias, costumo ir dar uma espreitadela ao blog da pipoca mais doce. Gosto das parvoíces que ela escreve e até de certa forma identifico-me com ela (em algumas coisas). Não gosto muito dalguns sapatos que ela usa, nem de como às vezes se veste. Mas,cada uma tem os seus gostos e é isso uma das coisas que nos torna únicos. Acho que temos certas semelhanças pois também gozo com tudo e com todos (comigo incluído) e temos sempre opinião sobre tudo que nem sempre é a mais diplomática. Também eu tenho complexo do meu rabo... Não de celulite (obviamente), mas por ter rabo de africano... E o que me irrita ainda mais é que toda a gente o elogia e eu odeio-o. Não sei se o fazem por simpatia ou porque assim o acham.
Continuando...
Isto tudo para dizer que gosto da senhora... Não sou fã nem nada que se assemelhe mas acho piada. E mesmo até quando estava a viver fora fazia-me estar mais próximo de Portugal.
Há dias acordei sobressaltado pois tinha tido um sonho estranho... No sonho, não sei como estava um rapariga na minha cama... Qual Kylie Minogue, Cheryl Cole ou giraças do 90210! Era mesmo a pipoca (não desfazendo)... Andávamos aos amassos na minha cama e íamos casar. De certo que os meus pais iam ficar super contentes, mas eu já tive a minha dose de mulheres necessária para saber do que quero agora. É claro que não passou de beijinhos e estávamos decentemente vestidos. Não sei se sonhei tal coisa, por causa das noivas de St. António, ou até mesmo por ela escrever sobre o seu casamento... Não sei! Só sei que com tanto gajo giro para sonhar, fui logo sonhar com uma gaja..

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Foda-se....

Como é que a sonsa da Inês continua no programa????

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Cabrão de mais atrapalha-se,,,

OMG, quando estive noutro país a viver, criei um perfil no dudesnude para conhecer pessoal, até que por outro meio conheci o meu actual namorado. Nunca mais me lembrei daquilo, pois para mim tinha morrido. Sei que tinha lá fotos minhas em tronco nú,outras de cara... Quando em conversa com um colega de trabalho meu de lá, ele começa a ser um pouco evasivo sobre a minha vida sentimental blablabla a dizer que eu agora com a minha mãe em casa não podia andar na putice e eu disse-lhe que não tinha cá ninguém por isso a minha mãe não me chateava nesse sentido até porque não tenho hábito de trazer mulheres cá para casa. Ao que ele responde: "ISso sei eu pelo o que vi na tua página do dudesnude".
Não é que eu nunca mais me lembrei daquela merda e que as fotos estavam todas visíveis... Queria morrer! Já estou a ver as minhas fotos a rodarem os computadores de todos os meus colegas....

Hoje não me apeteceu fazer muito. Depois de madrugar com as galinhas e de pouco dormir, apeteceu-me aproveitar o sol em Lisboa. Sim, porque da praia 19 já ando eu farto. Depois da minha labuta matinal vim ao noobai almoçar, que para variar estava a abarrotar. Entretanto, uma colaboradora concedeu-me um lugar dentro do café enquanto esperava por uma mesa na esplanada. A rapariga que me atendeu, muito gira por sinal, tinha cara de italiana, mas pelo português correcto percebia-se que era mesmo portuguesa e não mais uma daquelas ciganas que por aqui costumam trabalhar. Ciganas porque tenho a sensação que são daquelas pessoas que nunca param muito tempo num país, onde o seu lema de vida é conhecer culturas.

Esta rapariga estava vestida em tons de roxo e lilás a fazer matching com a bata e depois tinha os lábios pintados de rosa, o que lhe ficava super engraçado…Dava-lhe um ar de italiana à contra-cultura.

Entretanto, está aqui um gajo horrível que não tira os olhos de mim enquanto escrevo…. Veio com duas amigas, mas mesmo assim não se manca.

Ai meu Deus… E agora veio-me pedir tabaco, só espero que não tenha lido isto.

Anyway, o que eu ia escrever hoje… Vou escrever sobre as minhas botas. A minha mãe veio passar umas férias comigo para aproveitar o tempo de calor em Portugal. Resultado: andei a esconder toda a minha roupa porque eu sou um pouco consumistas. Para terem noção eu tenho um guarda-roupa embutido na parede do meu quarto que vai duma ponta do meu quarto à outra e está cheiinho de roupa!!! Ainda uma mala de viagem por desfazer e roupa nos guarda-roupas dos outros quartos. Sei que depois de tudo arrumado enchi quatro guarda-roupas com roupa de Verão (e ainda escondi alguma roupa em gavetas espalhadas pelos móveis da casa). Isto porque já sabia que quando a minha mãe visse aquela quantidade de roupa me ia obrigar a dar a roupa que já não uso. Mas a minha roupa tem valor sentimental para mim. Ou a comprei num momento em que estava deprimido, ou usei-a numa ocasião especial ou com alguém especial. Doar roupa para mim é como se tivesse a doar um pulmão ou qualquer coisa do género. É parte de mim. Custa-me imenso. Eu sei que sou um pouco egoísta nesse campo e que há imensas pessoas a passarem frio e mimimi, mas custa-me… Eu é que sei o quanto me dói… E depois sei lá eu se um dia aquela peça de roupa que doei iria ser essencial para algum matching. E as mais antigas, podem sempre voltar a estar na moda. Não dizem que a moda é cíclica???? Uns pequenos ajustes aos trapinhos e voltavam a estar na moda. Sei que depois dos bens “confiscados” pela minha mãe, fiquei 2 guarda-roupas mais pobre (ou com menos uma perna e uma mão). Tudo bem que havia lá blasers que já não se usam a não ser que sejas jogador da bola ou da margem sul. Tinha lá roupa quase do tempo do meu baptismo. Isto tudo para chegar às botas…

Quando me foi confiscar o calçado, confiscou-me umas botas tygon da Adidas (como eu hoje ainda as adoro) ténis, e uns sapatos. Só não levou mais porque eu não deixei. Já tinha escondido alguns pares na garagem. Garagem essa que servia de arrumos para os pintores da casa pois estávamos a pintar a casa e e para eles não entrarem dentro de casa demos-lhes as chave da garagem e eles punham lá as tintas e o resto da tralha.

Qual é o meu espanto quando encontro as minhas queridas botas hunter (galochas) no lixo. Aquelas botas comprei eu no Reino Unido depois de fazer 8 improvisos de patinagem artística no gelo falhados (vulgo quedas no meio da rua com toda a gente a ver). Sabem aquelas quedas em que andamos ali a lutar para não cair, toda a gente ao teu lado vê mas fingem que nem reparam com medo de caírem ao tentarem ajudar-nos? Lembro-me da última como se fosse hoje. Estavam uns sete graus negativos, eu a falar ao telemóvel com o meu namorado, carregado com o saco do ginásio. Fazia aquela descida todos os dias e como já não caía fazia imenso tempo nem estava com meias medidas a ver onde punha as patas. Porque para evitar cair no gelo o melhor é andar em pezinhos de lã. Armado em modelo, lá ia eu todo lançado até que quando dei conta já estava a lutar para não cair rua abaixo com o telemóvel numa mão, a mala no braço oposto… Comecei-me logo a rir porque já sabia que ia cair, mas pedi encarecidamente a todos os santos para não cair em frente da senhora que estava sentada à porta dum café também a falar ao telemóvel. Escusado será dizer que nenhum santo atendeu ao meu pedido e eu fui parar mesmo ao chão em frente à senhora (que entretanto parou de falar ao telemóvel e estava controlar-se para não se rir na minha cara e também à espera para contar o sucedido à pessoa do outro lado da linha). Com isto tudo, a minha mala foi para um lado, parte do meu telemóvel para outro (o resto ficou na minha mão). Ou seja, fui todo fodido e molhado para o meu ginásio com vontade de matar todos que me aparecessem à frente.

E para voltar do ginásio? Tive de fazer escalada, qual puto a subir os Himalaias ou Everest qual quê…. As escadas que eu sempre subia sem problemas estavam congeladas. Os degraus transformaram-se em rampa com tanto gelo calcado, como se um jogo de computador se tratasse. Nunca pensei que isso acontecesse na realidade. Lá tive eu que subir a rampa agarrado ao corrimão como se faz na tropa se não tinha que dar uma volta enorme para continuar o meu trajecto. Só pedia para que ninguém me estivesse a ver... E aí decidi. Porra, vou comprar umas hunter, que se foda o dinheiro ou a estética.

Fui a primeira loja que apanhei que vendiam hunters (a schue, onde só passado três meses é que soube que se lia “shoe”) só para experimentar. Experimentei umas que me ficavam assim meio que apertadas nas perna. Pedi o número acima. Quando fui para trocar as botas, quem é que me as descalçava. Tive 8 minutos para conseguir tirá-las sozinho. Não consegui. Já estava sem casaco e sem sweat de tanto transpirar. Depois de me deixar sofrer bastante, o vendedor lá me perguntou se eu queria ajuda a tirar as botas. Também não conseguiu à primeira e à segunda tentativa parecia que me queria levar as pernas também. Puxou-me as botas com tanta força que foi contra o expositor dos ténis da Fred Perry e derrubou aquela merda toda. Depois desta vergonha toda lá tive eu de encomendar umas hunter navy não fosse o rapaz atirar-me com um fred perry na tola e depois daquele esforço tinha toda a razão. E eu k só ia ver como é k me ficavam.

Mas quando as botas chegaram a casa, foi amor à primeira vista (ou à segunda). Não eram pretas nem azuis, óptimas para usar com tudo e a partir desse dia nunca mais tralhei… Pelos menos por escorregar na neve. Era eu baixa acima, baixa abaixo às compras com as minhas hunters. Até um designer amigo meu estava de olho nelas.

Quando vim para Portugal resolvi trazê-las não fosse chover imenso e eu andar com os pés todos ensopaditos.

Com a Primavera deixei-as na garagem e para meu espanto dou com elas no caixote do lixo de casa. Já alguma vez encontraram um bebé no lixo? Eu também não, mas suponho que o sentimento seria quase o mesmo.

Já com os olhos chorosos de raiva e ter de me calar porque de certeza que aquilo era obra da minha mãe vou ter com ela e pergunto-lhe o que é que as minhas botas estavam a fazer no lixo. Ela muito espantada responde-me “aquelas botas eram tuas? Pensava que eram dos pintores de andarem na pintura sei lá e que deixaram aí porque já estavam boas para ir para o lixo”

Parou tudo!!!!!!!!!!!!!

Conto até vinte para mim mesmo e só perguntei se ela sabia quanto é que custaram aquelas botas de pintor “descartáveis”.

Depois de muito blablabla não tive outro remédio se não tentar limpar as minhas lindas botinhas. Ficaram todas danificadas mas agora não sei se será da tinta ou algum diluente que foi usado na garagem ou se já estavam deterioradas do uso e da neve. Mas se assim o foi, fui enganado porque aquelas botas eram supostas durar uma vida. Mas enfim, já percebi que a única coisa que dura uma vida é só mesmo a vida!!!!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Não sou eu que faço o anúncio aos caldos Knorr...

... e nem podia! Primeiro porque nunca usei tal coisa, nem sei se escrevi bem o nome dessa trampa, e segundo porque ao contrário do que toda a gente pensa, eu não cozinho bem.
Sempre que tenho visitas, esmero-me a valer.... Sou um bom anfitrião (como qualquer gay que se preze). Assim, passo horas na cozinha a preparar pratos elaboradíssimos (coisa que normalmente sai bem) para as visitas. Todos os meus amigos pensam que sou um óptimo cozinheiro e que tenho um dom para tal. É vê-los sempre cá batidos para jantar (ou então é conceito free food). Mas enganam-se os meus caros amigos... Cozinhar para mim, é mesmo sorte! Porque ainda na semana passada fui comprar uma daquelas frigideiras todas cagonas anti-aderentes e blablabla e ontem quando fui gratinar umas beringelas, pepinos e courgette com um pimentozinho e um nada duma raíz que não me lembro do nome, consegui não só deixar a comida ficar toda coladinha na frigideira como também consegui a proeza de deitar fogo aquela merda.
Já percebi onde reside o problema. Não usei caldo knorr, logo não posso ser o Sá Pessoa...
Não faz mal porque também sou bastante mais bonito que ele (narciso)!!!!!!
Confiança!!!!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Acho que não sei dançar ao som da música deles!!!

Nunca prestei muita atenção ao "Achas que sabes dançar?. Não gosto do jurado, não sei quem é aquele senhor da rádio, não percebo o conteúdo do programa... Isto são as desculpa que eu dei para nunca ver o programa. A realidade é que eu já dancei, cheguei a fazer trabalhos profissionais, trabalhos para agências e tudo. Só que quando dei conta, as coisas começaram a ficar muito sérias e a minha vida académica estava a ir pelo cano abaixo. Ensaios e mais ensaios, comecei a dançar também para vários grupos, sei que houve uma altura em que tinha ensaios 5 a 6 horas por dia durante a semana e 7 a 9 ao Sábado. É claro que dei cabo do meu corpo todo (costas então), ainda ontem a minha mãe me perguntava que calos eram aqueles que eu tenho de baixo dos pés e nos dedos.
Tudo isto começou por uma brincadeira aos meus catorze anos (já muito velho para começar). Comecei com hip-hop e a partir daí foi sempre a subir. Aulas, formação, workshops, campeonatos, exibições.. Passei de aluno a professor, de professor a coreógrafo... Isto tudo, sem os meus pais nunca suspeitarem, sempre pensando que eu dançava ali na associação da esquina... Nunca me apoiaram nem nunca mostraram interesse. O meu pai nunca me viu dançar, medalhas, taças e certificados está tudo escondido... Um ex-jogador de futebol nunca iria entender tal emoção em exprimir-se pelo corpo e pela música...
Isto tudo para dizer que parei de dançar porque não via futuro em Portugal na dança, arranjei um problema nas costas e como na vida dos modelos, a carreira é algo efémera. Já para não falar no mau ambiente que se vivia... Gente a falar mal uns dos outros, testes do sofá a toda a hora, muitas festas, muita droga... Enfim, como todo o restante mundo da arte - uma podridão!
Decidi então abandonar isto aos poucos, com apenas um trabalho ou outro, umas ou outras aulinhas, até que estupidamente comecei a frequentar um curso de Verão no país para o qual fui viver. Esse curso de Verão tomou outras proporções e quando voltar para o país em questão vou dar aulas (juro que é a única coisa que vou fazer , e alguma formação esporádica).
Por outros motivos, tive que voltar para Portugal durante uns tempos e cada vez que os meus colegas de dança perguntam o que é feito de mim, lá respondo que deixei de vez de dançar. Não quero que me perguntem se eu gostaria de voltar a dançar ou se queria fazer trabalhos por cá ou projectos... Naaa.....
Isto tudo para vos dizer uma coisa!!! Conheço muito dos concorrentes, já dancei com muitos deles e há coisas que eu odeio e que me fazem não querer ver mais o programa:
1º- Há lá uma cínica que é a maior cobra deste mundo. Odeio-a! Custa-me horrores vê-la ali a fazer papel de boazinha, faltando só dizer k fazia parte das carmelitas. E quando passou para os finalistas até fez o número da Miss e fartou-se de chorar lágrimas de crocodilos". Quando a Tatiana não passou nos vinte bailarinos imagino os pulos de alegria que ela queria dar quando foi "confortar" a "amiga". Eu bem me lembro do que as duas falavam nos nossos ensaios uma da outra. "Aquela de falinhas mansas quer é comer o meu namorado, mas já lhe faço a folha".
2º. Há ali uma aluna que já viveu matrimonialmente com um professor. Não sei se ainda estão juntos porque me afastei desse meio então estou desactualizado dos gossips, mas o que importa é que pelo menos já estiveram juntos. Quem é me garante que o Sr. Professor vai ser imparcial? Já para não falar que há ali pelo menos duas alunas que já trabalharam no mesmo grupo desse mesmo professor.
3º. Com tantos professores portugueses espalhados por este mundo fora, tiveram de me ir buscar uns estrangeiros? Quer dizer, para júri puseram lá um merdas qualquer que não percebe puto daquilo, mas para coreógrafos já valeu a pena pôr pessoal estrangeiro... Deve ser para dar um ar de programa internacional. Se é para mudar que pusessem um jurado decente, que fosse coeso e que tivesse um leque de adjectivos maior que eu já não posso ouvir a palavra "Power".
Não é preciso desenterrarem muito para verem que existem óptimos coreografos portugueses lá fora, só que por não haver mercado em Portugal, estudaram fora e trabalham fora.
4º. Não gosto do concorrente angolano que agora não me lembro do nome. Anda lá a passear e a ver os brancos a trabalharem. Não tem técnica, não demonstra empenho, fez um solo de merda na avaliação para os finalistas e não sei aonde é que o jurado estava com a cabeça quando achou aquilo lindo. Eu quando tiver numa apresentação também vou dedicá-la à minha avó (que Deus a tenha), a ver se alguém me poupa por eu estar muito emocionado e combalido por estar DOIS dias sem lhe dar atenção.
Coitada da avó do Jamie Foxx então que andou a pagar aulas ao rapaz a muito custo e nunca viu a verdadeira ascensão do neto. Deve ter morrido a pensar que foi tudo a fundo perdido foi o que foi. Enfim, o menino não gosta!!!!
5º. Nunca tinha visto uma gala até à passada onde a minha performance favorita foi a da Melissa e a do Ricardo. Houve uma entrega total na relação dos dois, parecia que dançavam juntos aos anos. Adorei e tive pena que ela abandonasse o programa na gala em que teve uma óptima prestação. Tendo em conta apenas aquela performance, nunca diria que ela era uma bgirl! Nunca mesmo. Olha, cá beijinho e boa sorte, "Mélissa"! (ninguém merece).
Como vêem, eu tenho algumas razões para não gostar do programa e das suas maroscas.